Pré-Trama"
Eram 5:45 do entardecer no horário bruxo.
Michelângelo Weber sentava inquietamente no sofá branco e perolado de sua casa. Olhava dentre a janela, e percebia que ali queimava o sol, ocultando-se entre as montanhas na Ilha de Man. Ele teria de transformar Isabell Phenellope, sua futura esposa, ao anoitecer. A mesma perpassava por uma situação inerente: proferia da metamorfose antes do matrimônio.
Sua irmã, Jocelyn, e a prima, Íris Weber sentaram-se juntamente ao mesmo no cômodo. Elas replicavam, negavam a transformação de Isabell, pois estas diziam que a mesma iria morrer em meio á transformação, enquanto o veneno penetrava em seu interno.
- Ela irá morrer. - replicava Irene, calmamente.
- Cale-se, Irene! - ordenava Jocelyn, Seriamente.
A lua emergia entre as montanhas, e se encontrava no estado Lua Cheia.
Bell, era como a família chamava, ou preferidamente de Phenie. Ela se materializou na porta do quarto de Michelângelo, seus cabelos castanhos claros e ofuscantes brilhavam a luz incandescente da lâmpada, a pele extremamente corada estava de um tom olivado -, seus olhos esverdeados e ruminantes estavam saltitando nas órbitas, - usufruía um vestido vermelho berrante e decotado até o joelho, com um tecido fino e inteirado com algodão (Michelângelo juntamente com Jocelyn o comprara na data de seu aniversário de 17 anos).
- Estou pronta. - murmurava ela.
O vampiro entrara no âmbito do quarto, mais logo dizia:
- Por favor, não queira fazer isso.
Ela assentiu, então rapidamente apalpou de seu bolso uma pequena faca, assim lançando-a em riste cortando seu pulso, enquanto um rudenturado sangue escorria sigilosamente sobre seu pulso.
Então rapidamente, agindo impulsadamente, ergueu o pescoço da amada, assim colocando seu pulso nos lábios de Isabell, que rapidamente engolia o veneno para que se juntasse ao seu organismo, que logo desmaiada, caia na cama de tecido branco e estampa rosada. Embora este continuasse a segurar seu pulso em seus lábios com remorso do que acabara de acontecer.
O processo começara.
Isabell estava brasando internamente, era como um ataque de epilepsia, tentara se locomover, mais seu corpo estava preso á cama. Ela refungou, ruía de dores excruciantes, um choque inquietava seus ossos, então era como se estivesse tendo uma visão: ela se encontrava em um campo florido, ao lado de Michelângelo e uma garota pequena, cabelos loiros e oleosos que iam até o final da coluna vertebral, a pele era azeitonada e extremamente macilenta, aonde segurava na mão da mesma infantilmente, com vestes: uma blusa rosada, aonde era estampada verticalmente a uma maçã, uma saia verde oliva, e estava descalça, amostrando seu pequeno e gélido pé.
Mas a escuridão a cobria em meio daquela paisagem, então estes foram-se em meio a obscuridade, aonde já tomava conta da vista da mesma. Então, sentia-se pronta. Pronta a ponto de abrir os olhos... De ver a paisagem novamente, de poder beijar Michelângelo, de abraçar sua família...!
Então esta teve um solavanco, um dejavu. Algo ardera em seus olhos fortemente, a ponto de abri-los.
Por um momento a mesma estava de olhos fechados; renegados. Por uma fração de segundos, ela abriu-os novamente, ardendo em uma nova íris ocular, queimando em um vermelho que expandia-se dentro do eixo ocular. Fumegava dentro deles, fagulhas de luzes, tudo se maximizava, seu sangue ardia enquanto seu coração palpitava levemente, então seus cabelos se encontravam em um tom mais vivo, e sua pele, descorada e leitosa.
Michelângelo, Jocelyn e Íris estavam em uma impasse da impaciência, então surgiram até defronte o quarto, aonde giraram a maçaneta, - sentiram assim uma leve sensação. Olharam diretamente para a cama, ainda branca, perolada e estampadamente para rosas. Havia sangue pigarreado no pano, longo e esticado, formando assim um corpo. Uma expressão física e humana de Isabell.
Mais ela não estava mais lá -, a única coisa que se encontrava no local, era uma janela aberta, sangue espirrado pelo papel de parede, mais não Isabell. Ela teria desaparecido, e estavam prestes a caçá-la.
[ Continua... ]
Michelângelo Weber sentava inquietamente no sofá branco e perolado de sua casa. Olhava dentre a janela, e percebia que ali queimava o sol, ocultando-se entre as montanhas na Ilha de Man. Ele teria de transformar Isabell Phenellope, sua futura esposa, ao anoitecer. A mesma perpassava por uma situação inerente: proferia da metamorfose antes do matrimônio.
Sua irmã, Jocelyn, e a prima, Íris Weber sentaram-se juntamente ao mesmo no cômodo. Elas replicavam, negavam a transformação de Isabell, pois estas diziam que a mesma iria morrer em meio á transformação, enquanto o veneno penetrava em seu interno.
- Ela irá morrer. - replicava Irene, calmamente.
- Cale-se, Irene! - ordenava Jocelyn, Seriamente.
A lua emergia entre as montanhas, e se encontrava no estado Lua Cheia.
Bell, era como a família chamava, ou preferidamente de Phenie. Ela se materializou na porta do quarto de Michelângelo, seus cabelos castanhos claros e ofuscantes brilhavam a luz incandescente da lâmpada, a pele extremamente corada estava de um tom olivado -, seus olhos esverdeados e ruminantes estavam saltitando nas órbitas, - usufruía um vestido vermelho berrante e decotado até o joelho, com um tecido fino e inteirado com algodão (Michelângelo juntamente com Jocelyn o comprara na data de seu aniversário de 17 anos).
- Estou pronta. - murmurava ela.
O vampiro entrara no âmbito do quarto, mais logo dizia:
- Por favor, não queira fazer isso.
Ela assentiu, então rapidamente apalpou de seu bolso uma pequena faca, assim lançando-a em riste cortando seu pulso, enquanto um rudenturado sangue escorria sigilosamente sobre seu pulso.
Então rapidamente, agindo impulsadamente, ergueu o pescoço da amada, assim colocando seu pulso nos lábios de Isabell, que rapidamente engolia o veneno para que se juntasse ao seu organismo, que logo desmaiada, caia na cama de tecido branco e estampa rosada. Embora este continuasse a segurar seu pulso em seus lábios com remorso do que acabara de acontecer.
O processo começara.
Isabell estava brasando internamente, era como um ataque de epilepsia, tentara se locomover, mais seu corpo estava preso á cama. Ela refungou, ruía de dores excruciantes, um choque inquietava seus ossos, então era como se estivesse tendo uma visão: ela se encontrava em um campo florido, ao lado de Michelângelo e uma garota pequena, cabelos loiros e oleosos que iam até o final da coluna vertebral, a pele era azeitonada e extremamente macilenta, aonde segurava na mão da mesma infantilmente, com vestes: uma blusa rosada, aonde era estampada verticalmente a uma maçã, uma saia verde oliva, e estava descalça, amostrando seu pequeno e gélido pé.
Mas a escuridão a cobria em meio daquela paisagem, então estes foram-se em meio a obscuridade, aonde já tomava conta da vista da mesma. Então, sentia-se pronta. Pronta a ponto de abrir os olhos... De ver a paisagem novamente, de poder beijar Michelângelo, de abraçar sua família...!
Então esta teve um solavanco, um dejavu. Algo ardera em seus olhos fortemente, a ponto de abri-los.
Por um momento a mesma estava de olhos fechados; renegados. Por uma fração de segundos, ela abriu-os novamente, ardendo em uma nova íris ocular, queimando em um vermelho que expandia-se dentro do eixo ocular. Fumegava dentro deles, fagulhas de luzes, tudo se maximizava, seu sangue ardia enquanto seu coração palpitava levemente, então seus cabelos se encontravam em um tom mais vivo, e sua pele, descorada e leitosa.
Michelângelo, Jocelyn e Íris estavam em uma impasse da impaciência, então surgiram até defronte o quarto, aonde giraram a maçaneta, - sentiram assim uma leve sensação. Olharam diretamente para a cama, ainda branca, perolada e estampadamente para rosas. Havia sangue pigarreado no pano, longo e esticado, formando assim um corpo. Uma expressão física e humana de Isabell.
Mais ela não estava mais lá -, a única coisa que se encontrava no local, era uma janela aberta, sangue espirrado pelo papel de parede, mais não Isabell. Ela teria desaparecido, e estavam prestes a caçá-la.
[ Continua... ]